Até entendo que a aristocrática Academia quisesse "se abrir" para o povão, angariando simpatias. Mas poderia medalhar aquele homenzinho que anda pelo interior com uma biblioteca às costas de um burrito, ou a professorinha que "botou a boca no trombone" não faz muito tempo. Ainda bem que o "speaker" lembrou-me esta: Um, dois, três, quatro...