Esta
é uma história de amor. Ela, a mulher, muito amava o marido. Porém, o amor... Ah,
o amor... Ele, o marido, assim como “João amava Teresa que amava Raimundo que
amava Maria que amava...” amava o Flamengo, que quando ganhava, atirava-o para
os braços eufóricos de sua quadrilha por toda a noite, mas, quando perdia, mandava-o
direitinho para os braços consoladores da mulher.
Para Ronaldo Rhusso,
Maiara, Marino, quase todos os primos e incontáveis amigos que fazem com que eu, um vascaíno (assim
como Drummond), tenha imensa simpatia pelo Flamengo Povão, não por esse que aí
está de conluio com o fascismo vigente.
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