Eu não sou comentarista de futebol, por isso sinto-me à vontade para falar sobre a Seleção. Creio que o seu problema é que tem muito divino, muitas forças extra gramado. Apelar para o sobrenatural é natural, em se tratando de humanos a jogarem ao acaso. Entendo perfeitamente que se peça sempre uma ajudinha ao desconhecido e nem me choco ao ver jogador que invés de cantar o Hino, balbucia uma oração ou outro cântico de louvor, mas deixar 100 % nas mãos de algum salvador é querer demais. Há que se fazer uma forcinha. Dar uma ajudinha também. Sim, porque vejam só: O Brasil está na chave de outros três países também muito religiosos que, claro, fazem o mesmo pedido e percebe-se bem que todos tem sido atendidos. Está tudo igual. Todos atendidos e muito bem atendidos. Sem graves acidentes, sem vãs esperanças... Mas, como dentro das leis do campeonato não está previsto um empate generalizado, alguém tem que ganhar. Só que, para isso, tem que dar uma mãozinha também.
Sem comentários:
Enviar um comentário