Vi o tal do UFC. Muito sangue e pouca arte. (Certa vez, disse um lutador, que sangue é vida. Concordo. Desde que correndo por dentro, não jorrado). Nada que lembrasse Éder Jofre, Muhammad Ali ou mesmo o Ted Boy Marino das lutas de mentirinha do Tele Catch. Os comentaristas ainda não descobriram que o ringue com oito lados se chama octógono e não octódromo (seria onde correm os oitos numa corrida infinita de estupidez?). O horário, madrugada, pois, apesar de ter acontecido em Brasília, a primazia do espetáculo era para a audiência de Las Vegas. Um vencedor agradece a “oportunêichão” de participar do circo milionário e eu perdi a oportunidade de ver um filminho, mesmo que de quinta categoria.
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